terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Como recuperar a forma física de um jogador de futebol

Por vezes, um jogador de futebol vê-se em situações onde a sua forma física pode não ser a melhor e tal deve-se a inúmeras situações como por exemplo excesso de jogos, lesões prolongadas, problemas disciplinares e até problemas de âmbito pessoal. O regresso à competição após lesão ou a recuperação para o jogo seguinte quando este acontece num curto espaço de tempo passa por um processo que irá envolver exercícios específicos para ajudar a recuperar o aspeto físico do jogador, esse processo demora tempo e exige um esforço grande por parte do mesmo. Para além da componente física, há que também ter em conta alguns exercícios que ajudem também a parte psicológica, fundamental para qualquer boa recuperação física principalmente após um resultado menos positivo.

Que tipo de exercícios tem que um jogador cumprir para recuperar a sua forma física

De modo a recuperar a boa forma física, um jogador tem de obedecer a uma programa que envolve não só a prática de exercício físico, como também a preparação emocional e psicológica, um estilo de vida saudável sem vícios como fumar ou atividades noturnas e uma alimentação equilibrada com a inclusão de alimentos com pouca gordura e sal serão também aliados importantes. Entre os exercícios físicos que um jogador pode realizar encontramos por exemplo:

· Exercícios em água

Servem para devolver até 85% da potência muscular do jogador. O descanso e alongamentos feitos dentro de água relaxam os músculos e o sistema nervoso e ajudam a uma recuperação mais rápida principalmente quando um jogador tem um excesso de jogos num curto espaço de tempo.

· Exercício para os joelhos

Esta parte do corpo é bastante sensível para os jogadores de futebol. Os exercícios aqui realizados passam pela flexão dos joelhos para melhorar os músculos do mesmo e também da coxa, pelos agachamentos que ajudam a fortalecer as pernas para as corridas e também pelas elevações que ajudam os jogadores no salto para cabecear a bola. Para recuperar também a força das pernas é também utilizada, de forma progressiva, a elevação com alteres.

· Corridas

Para recuperar a boa forma, principalmente após lesões prolongadas, as corridas são um exercício fundamental. Recomendam-se que sejam frequentes e podem ser feitas durante os habituais treinos no exterior mas podem também ser feitas em pista coberta.

· Crioterapia

Utiliza o frio para provocar o relaxamento muscular e deve ser feita entre 20 a 40 minutos em cada zona do corpo. É uma técnica muito utilizada quando o calor não é eficaz e em períodos de recuperação bastantes curtos entre os jogos como por exemplo acontece no campeonato inglês onde o período de recuperação para alguns jogos é de 48 horas.

· Abdominais

São feitos regularmente mas quando um jogador enfrentou um longo período de paragem tornam-se extremamente importantes para recuperar a resistência e ganhar uma melhor capacidade e controlo da respiração. Isto é importante até porque a grande maioria das corridas no futebol é feita sem bola.

domingo, 1 de novembro de 2015

Principais competências de um presidente de um clube de futebol

O presidente de um clube de futebol deve ser um líder indiscutível, cabendo-lhe representar e defender os interesses da sua camisola. Mas afinal que competências deve ter um presidente de um clube de futebol e de que forma se torna apto a desempenhar um cargo de tão grande responsabilidade? É esse o tema que irá ser bordado em seguida:


Paixão pelo futebol


Ser apaixonado pelo futebol enquanto desporto e ter nele uma paixão é sem dúvida alguma o principal requisito para que alguém possa ser um excelente presidente de clube de futebol. Só quem ama de paixão aquilo que faz consegue de facto ser um valoroso profissional, e embora os conhecimentos teóricos e a desenvoltura natural sejam preciosos é obviamente a paixão que faz do futebol o fenómeno arrebatador de massas que sempre tem sido ao longo da história.


Amor ao seu clube


O presidente de um clube deve amar as cores do seu clube e empenhar-se a fundo em tudo aquilo que possa dignificar o bom nome e o sucesso da casa que representa.

Jogadores vão e vêm, treinadores contratam-se e despedem-se, os associados aumentam ou diminuem nas bancadas mas acima de tudo fica o nome do clube, a sua história e tradição e o valor inegável que a sua raça e carisma souber construir através do tempo.


Total disponibilidade


Dificilmente existirá alguém a quem se peça maior disponibilidade no mundo do futebol do que aos presidentes dos clubes. O presidente tem que estar permanentemente disponível, muitas vezes em detrimento da sua vida pessoal e familiar, para acompanhar a sua equipa em jogos e deslocações frequentemente prolongadas.

O presidente precisa de fazer da agenda do clube a sua agenda e praticamente todos os dias do ano são empenhados no esforço de melhorar e aumentar o rendimento do grupo de trabalho que dirige. É sem dúvida uma tarefa exaustiva para a qual nem todos são talhados e que separa à partida os verdadeiros presidentes daqueles que sem vocação pretendem apenas uma posição de destaque no mundo do futebol.


Poder de decisão


Ao presidente do clube cabe tomar as decisões difíceis que mudam o rumo dos campeonatos e que podem  alterar definitivamente as prestações do seu clube. A ele cabe contratar, aconselhar, repreender, incentivar, vender e trocar jogadores e é sempre dele a ultima palavra a ser dada em todas as matérias que digam respeito ao seu clube de futebol.

Tantas responsabilidades exigem alguém com um poder de decisão enorme e com uma coragem a toda a prova. Ousadia, responsabilidade, espirito de visão e também valentia e hombridade são características que devem integrar as competências de um bom presidente de clube de futebol.

Capacidade de reunir a melhor das equipas

Para que um clube de futebol funcione da melhor maneira possível é fundamental que seja constituído por pessoas da melhor qualidade possível. O presidente precisa de ter o dom de saber escolher acertadamente todos os seus colaboradores, desde o craque principal da equipa ao mais humilde funcionário do staff. O futebol é um desporto de equipa e como tal necessita do empenho e da excelência de todos os que formam essa equipa.

Descentralizar poderes sem no entanto perder as rédeas do clube

A importância de se fazer rodear por colaboradores de excelente qualidade é sentida quando o presidente necessita de descentralizar alguns poderes e determinadas tarefas que lhe competem no âmbito da sua presidência. Facilmente se reconhece a impossibilidade de o presidente acompanhar pessoalmente todos os pormenores que constituem o dia-a-dia de uma equipa de futebol e é para isso que tem colaboradores específicos em cada área do serviço.

No entanto é muito importante que o presidente nunca abdique do seu poder de decisão e que nunca transfira para outras mãos que não as suas as tomadas de atitudes e as escolhas que só a ele cabem tomar. Sem ser obviamente um déspota o presidente de um clube de futebol tem que ser o líder incontestado e tem que liderar de facto.

Inteligência e sagacidade

A sabedoria popular emprega frequentemente uma expressão bastante elucidativa que pode ser aplicada quando abordamos as competências de um presidente de clube de futebol: “É o olho do dono que engorda o gado”. E assim acontece salvo as devidas diferenças também no mundo do futebol.

É a presença inteligente e empenhada do presidente que leva o clube para a frente e que o coloca no caminho do sucesso e do triunfo. É da sua capacidade de ver mais longe e de conseguir prever os acontecimentos que dependem entre tantas outras coisas as contratações a custo zero de jogadores quase desconhecidos e que se revelam brilhantes depois. É utilizando a sagacidade que os presidentes apostam em determinados jogadores ou treinadores contrariando por vezes a opinião dos sócios do clube e acabam frequentemente por ter a médio prazo a validação das suas intuições.



Resumindo, as competências de um presidente de clube de futebol resultam da união de diversos factores específicos, uns natos e outros apreendidos e melhorados com trabalho e dedicação, que em conjunto funcionam como mola impulsionadora de todo o clube.

Da boa combinação desses factores nascem os presidentes excelentes que são lideres e representantes dos seus clubes dando a cara nos piores momentos e festejando nas vitórias. Aos bons presidentes dos clubes de futebol se deve muita da alegria e da raça do desporto rei, e apesar de muitas vezes serem criticados e recriminados são sem dúvida um dos pilares maiores do futebol.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Como aproximar os jogadores de futebol de uma equipa técnica

Equipa técnica e jogadores de futebol nem sempre andam de braço dado, no entanto é fundamental para o bem comum que todos se entendam da melhor maneira possível. De seguida vamos conhecer algumas das formas de aproximar os jogadores de futebol de uma equipa técnica:

A falar é que os problemas se resolvem

Ao conversar dissipam-se mal-entendidos e atenuam-se problemas. É fundamental que exista uma boa comunicação entre jogadores e membros da equipa técnica para que todas as dúvidas possam ser esclarecidas e para que se atinjam consensos sobre os assuntos que dizem respeito a todos.

Estabelecer objetivos e discuti-los em conjunto

Numa equipa de futebol é muito importante que todos remem para o mesmo lado. Definir objetivos e prioridades é uma necessidade mas é preciso que as metas a alcançar sejam apetecíveis para todos. Procurar definir objetivos comuns, discuti-los e pô-los de lado se for caso disso substituindo-os por outros que reúnam maior consenso é uma maneira muito eficaz de aproximar os jogadores da sua equipe técnica.

Os jogadores têm que sentir que são parte do processo

É muito importante que os jogadores se sintam como parte ativa de todo o processo e não apenas como máquinas de correr e marcar golos. Os técnicos que querem cativar os seus jogadores e manter com eles uma relação de saudável camaradagem sabem que cada jogador é precioso para o bom funcionamento da equipa e que cada um tem as suas características de personalidade próprias.

Encontrar a forma apropriada para lidar com cada jogador

Cada jogador é um caso diferente e os métodos empregues para lidar com um podem ser desastrosos com outro. A equipa técnica tem que ser capaz de encontrar a maneira certa para se relacionar com cada jogador em particular para que o resultado final seja o desejado. Por seu lado também cabe aos jogadores esforçarem-se no sentido de conseguir uma aproximação à sua equipa técnica não esquecendo que os técnicos estão constantemente sujeitos a grandes pressões por parte das direções dos clubes.

Construir pontes em vez de cavar fossos

Os desentendimentos que possam eventualmente ocorrer no relacionamento entre jogadores e técnicos devem ser sanados o mais rapidamente possível em vez de serem supervalorizados e transformados em divergências intransponíveis. Se isso não for ultrapassado, a equipa perde o seu favoritismo e isso faz com que os adeptos, simpatizantes das apostas desportivas e sócios olhem para os jogadores com desprezo e desconfiança. Deixar passar tempo sem que se cheguem a soluções harmoniosas só faz piorar os problemas e numa equipa qualquer conflito pode alastrar como fogo em palha seca. Ambas as partes, jogadores e técnicos precisam de unir vontades no sentido de se entenderem pacificamente.

Ninguém é melhor do que ninguém

Numa equipa de futebol não há lugar para comportamentos típicos de estrelas mimadas que pretendem sobrepor o seu ego aos demais colegas apenas porque entendem que a sua prestação é mais valiosa do que a dos outros. Ninguém é melhor do que ninguém até porque todos trabalham em conjunto para atingir o mesmo objetivo. Tão precioso é para a equipa o avançado que marca cinco golos num jogo, como o guarda-redes que defende uma bola imparável ou o defesa que desvia uma jogada de alto risco. Igual valor tem o treinador que desenvolve os métodos de trabalho mais apropriados para a sua equipa e que se desdobra em esforços para dirigir todos com justiça e qualidade. Tanto os jogadores como os seus técnicos estão em pé de igualdade e não devem ser privilegiados uns em relação aos outros. Dar tratamento preferencial a este ou àquele membro da equipa só vai levar à desunião interna que afetará certamente o rendimento global.

Demonstrar o que se diz

Os jogadores respeitam quem admiram e os treinadores admiram os jogadores que se sabem fazer respeitar. O segredo está em ser coerente nas atitudes e nas palavras e em manter uma postura franca e honesta. Os jogadores precisam de acreditar no que o treinador lhes diz e precisam de ter confiança nos seus métodos de trabalho. Para que exista uma aproximação entre todos a competência profissional nunca pode ser questionada. Regras e conceitos têm que ser validados por exemplos concretos e o treinador que corre junto com os seus jogadores, que salta, pula e sua tanto como eles é uma prova viva de que é possível fazer-se o que ele pede que se faça.
Jogadores de futebol e equipa técnica não podem estar de costas viradas. Para que os resultados sejam favoráveis e o êxito possa ser alcançado é preciso que entre todos exista uma relação próxima e harmoniosa. É verdade que não existe obrigatoriedade de todos serem amigos ou gostarem sequer uns dos outros, mas respeito e profissionalismo são requisitos essenciais quando se trabalha em equipa e o futebol não é, nem nunca será, um desporto individual.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Deve ou não apostar-se todos os dias nos casinos de jogos?

Apostar todos os dias nos casinos de jogos, sim ou não? Há quem defenda a hipótese do sim e há quem prefira a ideia do não. Em seguida vamos dar a conhecer ambas as perspectivas e o que têm para alegar em favor da sua causa os dois grupos diferentes de opinião:



“Deve apostar-se no casino de jogos todos os dias”



Os defensores de uma rotina diária de apostas nos casinos de jogos acreditam firmemente que as paixões são para serem praticadas e que não existe motivo válido que justifique alguém que ama jogar não o poder fazer todos os dias. Para fundamentarem a sua opinião invocam diversos motivos  tais como:


Adquire-se maior destreza no jogo


Quanto mais se pratica maior é a habilidade naquilo que se faz é a justificação mais utilizada pelos defensores do sim às apostas diárias. Se apostarmos todos os dias será lógico que, segundo eles, adquiramos uma maior destreza mental e uma maior competência no domínio das estratégias e técnicas de jogo. Este grupo dos defensores das apostas diárias alegam que ao jogar diariamente treinamos o cérebro no sentido de desenvolver as competências necessárias para conseguir pôr em prática da forma mais correcta os conhecimentos adquiridos nos casinos e ganhamos um maior à-vontade no manuseamento físico dos jogos.


Potencia-se o sentido de observação


O sentido de observação é vital para um apostador de casino e o grupo de pessoas que defende a ideia de uma prática diária de apostas garante que quanto mais se apostar mais se desenvolverá o sentido de observação. É praticando que se adquire o poder de dedução que faz com que um jogador profissional seja capaz de interpretar acertadamente os indícios que de forma involutária e inconciente os adversários transmitem durante o jogo, tais como a forma de respirar, de olhar, as alterações do rosto e os tiques nervosos imperceptíveis aos olhares menos experientes.


Treina-se o raciocínio lógico


Embora num casino de jogos a última palavra seja sempre a da sorte, ter um bom raciocínio lógico é meio caminho andado para garantir grandes possibilidades de vitória naquilo que depender da capacidade mental do jogador. Com as apostas feitas em ritmo diário é possível ganhar uma tal familiaridade com as diferentes situações de jogo que se consegue ganhar elasticidade mental promovendo um raciocínio lógico muito mais eficaz e certeiro.


Aumentam as possibilidades de lucros e de se tonar respeitável no mundo dos casinos


Tornar-se num jogador respeitado dentro do universo dos casinos é o objectivo de muitos apostadores que buscam reconhecimento e fama bem como almejam a hipótese de virem a despertar o interesse de um possível patrocinador que lhes possibilite apostar de forma mais ambiciosa aumentando assim os lucros obtidos no jogo, e diminuindo os riscos no capital investido. Estas hipóteses tornam-se muito mais viáveis, segundo os defensores da perspectiva das apostas diárias, se o jogador for visto todos os dias no casino impondo a sua qualidade através da assiduidade e do empenho.



“Não se deve apostar no casino de jogos todos os dias”



Quem é contra um ritmo de apostas diárias nos casinos fundamenta a sua opinião em argumentos mais lógicos a partir do seu ponto de vista, e em principios baseados na responsabilidade e no bom senso:


Apostar esporadicamente garante um controlo de capital mais eficiente


Jogar apenas de vez em quando contribui para que o jogador não perca mais dinheiro do que aquele que pode perder não comprometendo assim a sua estabilidade financeira, é o que defendem os pertencentes ao grupo do não às apostas diárias.


Evitar o vício do jogo


De acordo com a opinião de quem defende um ritmo de apostas esporádico será muito mais fácil para um apostador diário adquirir o vício do jogo começando a apostar de forma compulsiva passado algum tempo. Apostar apenas ocasionalmente contribui para a boa saúde mental do jogador que não chegará assim a contrair dependência da adrenalina e da excitação mágica dos casinos de jogos.


Reservar tempo livre para outras actividades de lazer


Não empregar a totalidade de tempo livre no casino fazendo apostas é o lema de quem aconselha as idas espaçadas aos casinos. De acordo com a sua perspectiva existem muitas outras formas de empregar os tempos livres e a vida deve ser o mais variada e rica possível em experiências e em lazer. A pessoa que divide os seus tempos livres entre múltiplas actividades que lhe dão prazer será certamente bem mais feliz do que aquela que consome todas as oportunidades disponíveis em redor das mesas de jogo.


Não ser identificado como frequentador assíduo de casinos


Hoje em dia o preconceito que cerca os jogadores profissionais de casino está bem mais esbatido mas ainda assim a figura do jogador diário está associada a temperamentos boémios e irresponsáveis que muitas pessoas não querem ver colados à sua imagem. Demarcar-se do protótipo de jogador profissional é ainda necessário para quem necessita de cultivar uma imagem de responsabilidade e de respeitabilidade social e só se consegue mantendo-se o jogador afastado da vida diária dos casinos de jogos.



Apostar todos os dias ou apenas ocasionalmente tem muito a ver com aquilo que cada jogador espera obter com a sua frequência dos casinos. Para os que apenas se querem divertir ou aumentar as hipóteses de obterem lucros ditos fáceis a rotina de apostas diárias pode ser vantajosa. Ao contrário para os que regem as suas vidas pelas condutas mais rígidas da responsabilidade apostar esporadicamente poderá ser como o indispensável sal da vida do qual convém não abusar. Em suma, o que mais importa é que cada qual faça como bem entender e de acordo com aquilo que o faça sentir-se melhor. Diária ou ocasionalmente, apostar num casino de jogos será sempre um desafio excitante e quase irresistível.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Os 10 erros mais comuns cometidos no keno

O Keno é um jogo de casino cuja popularidade tem vindo a registar um aumento significativo nos últimos tempos. Para todos os que gostam de jogar na lotaria, ou no bingo, é muito fácil apreciar e aprender a jogar Keno. Basicamente, este jogo de casino consiste em escolher um ou mais números, numa série de oitenta números de 1 a 80. O casino fará depois um sorteio aleatório de 20 números e se os números escolhidos fizerem parte dessa seleção o jogador ganha prémio. Claro que quanto maior for a quantidade de números escolhidos pelo jogador, maior será o valor investido e maiores poderão ser os seus ganhos e perdas. Apesar de parecer ser um jogo bastante simples, um jogador de keno pode cometer vários erros. Vamos ver alguns desses erros, e de que forma se poderá minimizar a sua ocorrência:

1. Há que ter em conta a vantagem da casa

Neste, como aliás em todos os outros jogos de casino, a casa apresenta sempre uma vantagem que no caso do keno pode variar entre 15 e 20%, chegando nalguns casinos a atingir os 30%. Assim sendo e tendo este facto em consideração, as hipóteses de alguém tirar um número premiado em 80 números diferentes são de 0,25%. O jogador pode perder quase todos os seus lances sem perceber porquê. O maior erro que pode decorrer daqui é apostar mais do que se pode perder, sem se dar conta de que as possibilidades de ganhar são de facto mínimas, como em qualquer outro jogo que dependa apenas da sorte.

2. Jogar como se fosse um robot

Pode parecer estranho, mas este é um dos erros mais frequentemente cometidos por jogadores, e não só de keno. Jogar sem quase se dar conta, ficar apenas a ver o dinheiro entrar ou sair, assumir uma posição de mero espectador, quando afinal o jogador é a estrela principal de todo este processo é um erro comum. É necessário raciocinar sobre as jogadas, sobre o valor das apostas. Afinal o jogador é um ser pensante, não pode abdicar do emprego da sua inteligência só porque está num casino, rodeado de adrenalina e de emoção.

3. Relação entre possíveis perdas e ganhos

É preciso relacionar a quantidade do dinheiro apostado com a quantidade possível de dinheiro a ser ganha. Ou seja, quanto mais baixa for a aposta, apenas num ou em dois números, claro que o prémio será menor. A despesa também será menor, é certo. Mas encontrar o equilíbrio entre perdas prováveis e ganhos prováveis é a melhor solução. Uma quantidade intermédia de números, talvez 6, costuma ser uma aposta inteligente. Não investe muito, não ganha muito, mas ganha alguma coisa. A falta de discernimento costuma ser um erro grave no keno.

4. Acreditar que existem estratégias salvadoras

Infelizmente muito comum entre os apostadores de keno. Algumas pessoas acreditam que se descobrirem a combinação certa, a chave apropriada para descodificar o jogo, serão capazes de ganhar sem parar. Acreditam que a resposta está algures perdida num raciocínio matemático, ou na banha de cobra impingida por espertalhões pouco honestos. Nada mais errado. O keno depende só da sorte, apenas da sorte e de nada mais do que isso. Ou se acerta, ou não se acerta. Todo o processo é completamente aleatório. Nenhuma pseudo estratégia para acertar no keno é válida, muito menos infalível. Apenas o bom senso, a intuição e o acaso resultam neste jogo.

5. Pensar que certos números são impossíveis de serem escolhidos

Pois… não faz muito sentido, mas existem jogadores que sentem certa repulsa em escolher determinados números na hora de apostar. Na sua opinião números como o 13, por exemplo, são números de azar que não devem ser escolhidos. Mas não é nada assim. Todo e qualquer número que esteja entre os prováveis de sair, pode de facto sair. A escolha é obra da sorte e a sorte tanto pode contemplar o 7, como o 13. Nada de ficar com receio de certos números. Se estão na lista, podem ser selecionados.

6. Pensar que se já saiu uma vez ou duas, não vai voltar a sair

O mesmo número pode sair todas as vezes em que for feito um sorteio. Como se pode passar uma noite inteira sem certo número ser escolhido. Não se deve orientar o processo de escolha por esse método. O keno não tem estratégia, como já atrás foi dito. Talvez por isso alguns jogadores de casino mais snobs digam que o keno é um jogo para os pobres de espírito, uma vez que não pede inteligência, nem sabedoria para ganhar. Importante é seguir a intuição e a vontade. Esquecer a lógica na altura de apostar num certo número pode ser uma boa ajuda no keno.

7. Jogar keno sem saber bem as regras do casino

É importante que o jogador saiba que as regras podem variar de casino para casino. Assim existem casinos onde está estabelecido um tempo limite para que se possam reclamar os prémios obtidos. Este tempo é por vezes bem curto, e na emoção das apostas o jogador acaba por deixar para depois, e depois pode já ser tarde. Mesmo que a quantia ganha seja pouca, é já um lucro do jogador e pertence-lhe por direito. Se o tempo para entregar o prémio for excedido, o casino está desobrigado de entregar o dinheiro ao jogador. Jogar sem conhecer as regras da casa  é pois um erro, e um erro que pode sair caro.

8. Começar a jogar sem orçamento estabelecido previamente

É antes de começar a apostar no keno, que o jogador tem que fazer o seu orçamento. Ou seja, tem que estabelecer previamente, ainda com a cabeça fria e o raciocínio claro, qual é exatamente a quantia que está disposto a perder. Nunca perder mais do que pode, e para isso, não apostar mais do que pode perder. Jogar é bom, o keno é entusiasmante, mas a vida real tem que continuar e as obrigações têm que ser honradas. Apostar dinheiro essencial é uma péssima decisão.

9. Insistir em jogar, mesmo quando está a perder

Perder uma vez, duas vezes, é normal. Perder várias vezes consecutivas pode, e deve ser lido como sinal de que a sorte do jogador está por baixo naquele dia. Insistir em jogar, manter, ou até dobrar as apostas nessas circunstâncias é errado. Sistemas de apostas praticados noutros jogos de casino não resultam no keno. Insistir num número na esperança de que ele acabe por sair simplesmente não se aplica ao keno. Não há técnicas, só há sorte. Se a sorte estiver longe do jogador, então a melhor opção será parar e desistir.

10. Apostar mais do que ganhou por pensar que está em maré de sorte

O erro tanto acontece por defeito, como por excesso, como se costuma dizer. Quando o jogador ganhou já uma, duas, três vezes seguidas e sente por isso que está numa maré de sorte e insiste em manter-se a jogar, apostando tudo o que ganhou, está a desafiar a sorte e a cometer um erro. Nunca se deve apostar mais do que os lucros já obtidos no jogo. Se o jogador perder, ao menos que não fique em prejuízo. Apostar e perder tudo o que já ganhou, vai deixá-lo na mesma situação com que entrou no casino. Mas se além de perder o que ganhou, perder também dinheiro que era seu antes de jogar, então está a ter prejuízo. A sorte não vai durar a noite toda. É mais do que provável que acabe por perder e não se pode esquecer disso.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

As substituições no futebol

Numa partida oficial de futebol é possível efetuar três substituições. Estas podem ocorrer em qualquer momento, ao longo do tempo de jogo ou aquando do intervalo. Se no jogo houver lugar a prolongamento, não há possibilidade de substituições adicionais e aquelas que são permitidas para o jogo podem ocorrer nesse prolongamento. Se houver desempate pela marcação de pontapés da marca de grande penalidade não é permitido efetuar qualquer substituição após o apito final do prolongamento nem durante a marcação das grandes penalidades.
As substituições são decididas pela equipa técnica podendo ser substituído qualquer jogador em campo. O atleta que o substitui pode ser qualquer um dos suplentes convocados para o jogo, obedecendo apenas a uma regra: a equipa tem de ter em campo um guarda-redes. Em caso de lesão ou expulsão do guarda-redes quando já não houver substituições permitidas possíveis, o posto de guarda-redes será ocupado por um jogador de campo, que envergará equipamento que permita distingui-lo dos restantes jogadores.
Podemos apontar duas ordens de motivos que podem levar à decisão de substituir um jogador: motivos de ordem física e opções táticas ou técnicas.

Motivos de ordem física                    

O responsável máximo pela decisão de substituição é o técnico principal. Este decide em função das condicionantes táticas e estratégicas mas também em função das condições físicas dos jogadores que se encontram em campo. Assim, a substituição pode dar-se devido a lesão impeditiva do jogador ou, simplesmente, a cansaço físico. No entanto, estas situações devem ser sempre excecionais pois as substituições devem ser reservadas para alterações estratégicas destinadas a surpreender o adversário.

Opções técnicas e táticas que podem determinar as substituições

Em termos estratégicos, o treinador pode decidir uma substituição tendo em conta determinadas variáveis, como por exemplo:

Um golo adversário

Pode exigir maior acutilância no ataque; assim, é normal que nessa altura o treinador opte por uma estratégia mais ofensiva, substituindo um jogador por um outro que atue numa posição mais avançada no terreno.

Um golo da própria equipa

Pode fazer sobressair a necessidade de defender o resultado; nessa ocasião é normal que o técnico opte por fazer sair um jogador substituindo-o por um outro que atue numa posição mais recuada no terreno.

Alteração de estratégia

Uma substituição pode fazer-se quando o treinador entende como necessária a alteração da estratégia, em função, por exemplo, do modelo de jogo praticado pelo adversário; por vezes é necessário explorar pontos fracos que o adversário revela, outras vezes é necessário reforçar a equipa para resistir a eventuais pontos fortes do adversário. Estas mudanças táticas têm muitas vezes a intenção de surpreender o adversário com uma alteração tática inesperada.

Falta de rendimento de um determinado jogador

As substituições são muitas vezes efetuadas quando um jogador revela um rendimento inferior àquele que dele se esperava. Ou seja, espera-se que o jogador suplente desempenhe o seu papel com mais eficácia que o atleta substituído.
Em muitos casos as substituições são determinadas por uma conjugação de diversos destes fatores; essa conjugação de fatores faz com que a maioria das substituições se realize na segunda parte dos jogos, quando começa a vir ao de cima o cansaço dos jogadores e, ao mesmo tempo, se aproximam os momentos decisivos da partida. É por isso que maioria dos treinadores entende como momento fulcral para essas alterações o período entre os dez e os vinte minutos da segunda parte.
Noutros casos, os treinadores procuram guardar as substituições para os momentos finais, para melhor responder ao “pressing” final ou então para mais facilmente defender uma vantagem conseguida.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

As principais vantagens dos jogos de treino contra equipas secundárias

Treino é treino, jogo é jogo. Quem acompanha as notícias de futebol certamente já ouviu este ditado popular. Ele refere-se justamente às diferenças que há no desempenho dos atletas em situações de simulação, ou seja, no treino, e no que diz respeito às situações reais, isto é, o jogo.
Quando o que está em disputa são os três pontos, o atleta desdobra-se em esforços e corre até que o corpo não aguente mais. Por outro lado, quando há apenas o treino diário ou semanal, a sua vontade fica restrita aos seus limites e à exigência dos seus treinadores. Nem sempre se disputam jogos para o campeonato ou para as competições europeias para que existam jogos a “doer”. Então, qual é a melhor forma de simular situações de jogo sem ser naquele treino frio, em que os únicos adversários são seus próprios colegas de equipa? A resposta é o jogo-treino! Conheça as principais vantagens dos jogos de treino contra equipas secundárias. Normalmente, as equipas grandes não aceitem participar em tais partidas contra os seus principais rivais, ao passo que as equipas secundárias tendem a aceitar tal participação.
  1. Jogar contra equipas secundárias expõe as fragilidades da equipa. Num jogo-treino, as situações reais de jogo aparecem e as fragilidades da equipe acabam por vir à tona. Dessa forma, torna-se possível corrigir cada um dos erros da equipa em campo.
  2. O jogo-treino gera mais motivação no atleta do que o treino convencional. Num jogo-treino o atleta enfrentará situações reais que, certamente, o motivarão a extrair o máximo do seu desempenho em campo.
  3. Realizar jogo-treino contra equipas secundárias é uma oportunidade dada aos atletas para que eles tenham disposição para mostrar ao treinador todas as suas capacidades. Mesmo não sendo uma partida oficial e sendo contra uma equipa secundária, o jogo-treino é para o jogador uma oportunidade de mostrar ao chefe que ele está disponível para qualquer situação.
  4. O jogo-treino contribui para que os atletas, principalmente na fase da pré-temporada, adquiram o famoso ritmo de jogo. No treino convencional, realizado diariamente, isso é impossível de acontecer, enquanto as situações reais de uma partida que existem em um jogo-treino permitem tal feito.
  5. Jogar contra equipas secundárias permite que sejam observados nos atletas contrários atletas eventuais potencialidades que possam reforçar o respetivo plantel. Para a equipa secundária, o jogo-treino também tem as mesmas características que um jogo normal e aí pode aparecer algum craque no relvado.
  6. O jogo-treino prepara a equipa na integração de um objetivo em comum: a vitória. Vencer é o grande objetivo de qualquer partida, oficial ou não, e a união dos atletas nesse objetivo em comum é fundamental para que eles se acostumem com a ideia de serem vencedores e a repitam nas partidas oficiais, contra os seus maiores rivais.
  7. Para os clubes grandes, o jogo-treino contra uma equipa secundária é uma grande hipótese de dar moral ao jogador que anda em baixo de forma ou psicologicamente abalado, podendo o seu desempenho nessa partida ser um fator determinante para a sua recuperação física e psicológica.